Aos meus caríssimos três leitores (talvez dois, contando comigo, que também leio essa joça)
Leitorezinhos (é assim que se escreve? Tô com preguiça de procurar) do meu coração: não percam seu precioso tempo lendo esse post. Façam alguma coisa mais interessante, leiam um livro.
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Aos que continuam lendo (alguém?????):
Segue o relato dos incríveis (medíocres) acontecimentos do meu dia.
Estava eu voltando do supermercado, quando me deparo com um bezerro no meio da rua. Um bezerro! E olha que não moro na roça (não mais). Pois muito bem, pensei que eu estivesse louca, vendo coisas. Mas não. E o bezerro entrou no supermercado! Talvez eu esteja mesmo louca...
Passado o impacto dessa visão bizarra (olha que legal... bizarro, bezerro... quase igual) quando um táxi pára do meu lado. Eu, inocentemente, me aproximei, pensando que o bondoso taxista quisesse uma informação. Talvez ele fizesse a única pergunta para a qual eu tenho a resposta: “Que rua é essa?”. Sim, só sei isso. Mais nada. Entro em pânico quando alguém pergunta onde fica um determinado lugar. Nunca sei explicar. Quando tento, ensino tudo errado.
Voltemos ao taxista. Quanta ingenuidade a minha! Motorista de táxi já conhece a cidade. Não precisa de informações. Ele queria era me oferecer uma carona.
Se eu fosse uma pessoa boa, pensaria que ele estava apenas sendo caridoso, e preocupado comigo diante do temporal que se formava. Mas eu não sou uma pessoa boa. Sou má. Vejo maldade
Óbvio que eu não aceitei, né? Ainda fui educada, agradeci, e disse que minha casa estava próxima.
Depois, fiquei me perguntando: o que se passa pela cabeça de um homem desses? Ele pensou que eu aceitaria? Talvez esteja acostumado com quem aceite...
Sei não.
Viu? Se alguém chegou até aqui, perdeu o tempo!
2 comentários:
Hã?!?!?
Carona? Bezerro? Supermercado? Temporal? Que doideira guria... uhahuauhau
Bjos e nos falamos por aí...
Pois é...
hahahahhaah
Mas que aconteceu, aconteceu!
Bjs!
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